08/11/2019
Na última quarta-feira (6), o Instituto Biopesca e outras instituições participaram de evento na sede da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Santos (UO-BS), da Petrobras, em Santos (SP).
O encontro foi uma iniciativa do Programa de Comunicação Social Regional da Bacia de Santos para integrar as equipes do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) e do Projeto de Monitoramento Ambiental da Atividade Pesqueira (PMAP), realizados pela Petrobras na Baixada Santista e em outros pontos do Brasil diante de exigências do IBAMA.
A apresentação sobre o PMP-BS foi realizada pelo biólogo Alexandre Martinelli, da Mineral Engenharia e Meio Ambiente, responsável técnica pela execução do Projeto no estado de São Paulo, seguida da exposição das executoras, entre elas o Biopesca. O médico veterinário Rodrigo del Rio do Valle, coordenador geral do Biopesca, apresentou as atividades da instituição desenvolvidas nos últimos quatro anos, quando o PMP-BS foi iniciado.
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Já o pesquisador Antônio Olinto, do Instituto de Pesca, explicou os principais aspectos do PMAP e alguns dos resultados alcançados. O Instituto de Pesca é uma das instituições executoras do PMAP.
O Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) é uma atividade desenvolvida para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos, conduzido pelo Ibama.
Esse projeto tem como objetivo avaliar os possíveis impactos das atividades de produção e escoamento de petróleo sobre as aves, tartarugas e mamíferos marinhos, por meio do monitoramento das praias e do atendimento veterinário aos animais vivos e necropsia dos animais encontrados mortos.
O projeto é realizado desde Laguna/SC até Saquarema/RJ, sendo dividido em 15 trechos. O Instituto Biopesca monitora o Trecho 8, compreendido entre Peruíbe e Praia Grande.
Para acionar o serviço de resgate de golfinhos, tartarugas e aves marinhas, vivos debilitados ou mortos, entre em contato pelos telefones 0800 642 3341 (horário comercial) ou (13) 99601-2570 (WhatsApp e chamada a cobrar).